quarta-feira, 30 de abril de 2014

A banana é nossa!

É evidente que um sujeito que leva uma banana num estádio de futebol para arremessar contra um jogador é um arrematado idiota, tal qual esse bando de blackblocs que vive ateando fogo em ônibus e em bancas de jornal. Todavia, desde criança tenho ouvido dizer: "O Brasil é uma República das bananas". Além disso a banana tem a cor amarela e verde e também é grande o cultivo de banana em nosso país. Portanto, não devemos ficar tão surpresos e indignados!
"A sociedade ainda não percebeu que há macacos de diferentes cores e que a cor não revela o interior".Nelson Barh

sexta-feira, 4 de abril de 2014

O estupro e a roupa

Nenhuma pessoa merece ser estuprada, mesmo que esteja desnuda. O estupro pouco ou nada tem a ver com a seminudez, se assim fosse haveria muitos estupros nas praias. Pelo contrário, quase sempre a roupa confere graça, beleza e encanto e mascara inúmeros defeitos físicos. Nelson Barh.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Preconceito

Algumas palavras a respeito do preconceito, criação sórdida e irracional  de uma parcela considerável de seres humanos desequilibrados. 
A discriminação está em toda parte. O gordo, o magro, o baixo, o alto, o pobre, o negro, o branco, o idoso, o feio, o bonito, o deficiente, o empregado, o estrangeiro, o ignorante, o homossexual, o policial, o religioso; enfim, todos esses e muitos mais, em dado momento, já sofreram preconceito. Nelson Barh


Geralmente, as pessoas inferiores são aquelas que rotulam as pessoas de acordo com a cor da pele de cada um; da situação financeira que elas demonstrem; do partido político a que pertençam; da opção sexual que manifestem; do nível escolar que adquiram; do credo religioso que pratiquem; etc. Assim sendo, não resta dúvida que esse grupo de seres egoístas, complexados e preconceituosos representa o que há de mais sórdido e  inferior na humanidade.
Todos sofrem preconceito: O negro, o branco; a loura, a morena; o alto, o baixo; o gordo, o magro; o gago,o tagarela; o rico, o pobre;o japonês, o judeu; o velho, o jovem; o feio, o bonito;o religioso, o ateu;o hétero, o homossexual; a solteira, a divorciada; o empregado, o nordestino, o estrangeiro, o doente,etc.Sabe quem nunca sofreu discriminar neste mundo? Aquele que ainda não nasceu.Nelson Barh

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Alcoolismo

Quando eu era menino indagava e tentava entender: o bêbado. 
Por que alguém que, embora não tivesse labirintite, adorava ficar tonto; que embora não fosse gago, adorava gaguejar e, mesmo não tendo dislexia, nem disfonia, adorava falar e escrever errado; que embora não fosse astigmático, preferia tudo enxergar embaralhado; que embora tivesse moradia preferia ficar dormindo ao relento na calçada da rua; que embora não tivesse gatismo, incontinência urinária, nem intestinal, preferia na roupa urinar e defecar?! Seria uma simples escolha ou profunda loucura de alguns seres humanos?
Hoje, entendo trata-se do alcoolismo, uma doença perversa, degenerativa (se bem que nem todos que façam uso da bebida sejam alcoólatras) que precisa de um tratamento bem variado, com medicamentos apropriados, com auxilio de associações de autoajuda, com muita força de vontade da pessoa doente e principalmente de muito apoio e carinho familiar.
 Texto: Nelson Barh.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Caráter, nem pensar!

Após quebrar a cara você aprende: que o mesmo braço que antes te protegia, agora subjuga; que os mesmos lábios que antes te beijavam e diziam palavras amorosas, agora amaldiçoam; que a mesma mão que antes te acariciava, agora fere. Cuidado com as diversas faces de cada um. 
Algumas mulheres buscam no companheiro:  proteção, aparência física, o sorriso fácil e muita diversão; todavia caráter, nem pensar! Depois de inúmeras decepções e  vários  hematomas cada uma atribuirá a culpa ao seu dedo podre na hora da escolha. Assim, não há Lei Maria da Penha que dê jeito! 
Nelson Barh   

sábado, 2 de novembro de 2013

Rainha das deusas

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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Utópica liberdade

Nossa permanente insatisfação decorre do fato que somos impotentes diante dos acontecimentos, tendo em vista que a nossa liberdade é apenas aparente e que a felicidade, tão sonhada e sempre buscada, jamais será encontrada. Não importa o que façamos, não conseguiremos alçar grandes voos e sempre estaremos presos nas intransponíveis teias da realidade. Nelson Barh