Hoje eu quero dançar, sorrir e cantar, reviver momentos lindos, esquecer as desventuras e agradecer a Deus por ainda estarmos juntos.
Vamos lá, amiga! Não fique triste, o momento é de extrema alegria. Renascemos das cinzas e aqui estamos nós, lado a lado, como no primeiro dia.
Nem a distância conseguiu nos separar, sempre estivemos ligados na mesma sintonia. As negras trevas não conseguiram ofuscar e nem destruir o nosso amor maior. Ainda estamos inteiros e poderemos sonhar, minha querida.
Foram sete longos anos atravessando os mais difíceis obstáculos, enfrentando as grandes tormentas, os cruéis desatinos dos homens e os temíveis desígnos de Deus.
Ah, foram dias terríveis, de angústias, ansiedades e pesadelos que nos fizeram gemer e chorar, sufocar e quase enlouquecer, sentindo o gosto amargo da fria morte em nossas vidas.
E naquela louca caminhada, só tínhamos um ao outro, ninguém mais. Ou melhor, tínhamos Deus a nos proteger; o manto azul do céu a nos cobrir e os nossos corações sofridos unidos, batendo no mesmo compasso, e resistindo a tudo, mesmo estando em pedaços...
Foi diante do mar revolto que pela primeira vez você se sentiu livre das amarras, e elevou os seus olhos para o misterioso infinito..e, por um instante, esqueceu as duras mágoas e delirantemente dançou e voltou a sorrir
Sim, foi diante daquele imenso mar, tendo apenas as estrelas como únicas testemunhas, que juramos um pacto de amor eterno.
Ali, diante de Deus, diante do mar, entrelaçados num forte abraço,nós entoamos bonitos cânticos, rezamos de mãos dadas a sublime oração da Ave Maria e a do glorioso São Francisco de Assis.
Festejamos como nunca, como duas crianças inocentes a entrada de um novo ano e o recomeço de nossas tristes vidas.
Acredite estava escrito nos céus que duas almas atormentadas naquele dia se unissem para enfrentar as difíceis provas que viriam.
Hoje eu quero dançar, sorrir e cantar, fazer um brinde aos nossos anjos guardiões, agradecer especialmente ao Supremo Criador por ter guiado os nossos passos e também ao imenso mar onde tudo, tudo começou.
Um brinde a você minha fiel amiga.
Texto:Nelson Barh
Vamos lá, amiga! Não fique triste, o momento é de extrema alegria. Renascemos das cinzas e aqui estamos nós, lado a lado, como no primeiro dia.
Nem a distância conseguiu nos separar, sempre estivemos ligados na mesma sintonia. As negras trevas não conseguiram ofuscar e nem destruir o nosso amor maior. Ainda estamos inteiros e poderemos sonhar, minha querida.
Foram sete longos anos atravessando os mais difíceis obstáculos, enfrentando as grandes tormentas, os cruéis desatinos dos homens e os temíveis desígnos de Deus.
Ah, foram dias terríveis, de angústias, ansiedades e pesadelos que nos fizeram gemer e chorar, sufocar e quase enlouquecer, sentindo o gosto amargo da fria morte em nossas vidas.
E naquela louca caminhada, só tínhamos um ao outro, ninguém mais. Ou melhor, tínhamos Deus a nos proteger; o manto azul do céu a nos cobrir e os nossos corações sofridos unidos, batendo no mesmo compasso, e resistindo a tudo, mesmo estando em pedaços...
Foi diante do mar revolto que pela primeira vez você se sentiu livre das amarras, e elevou os seus olhos para o misterioso infinito..e, por um instante, esqueceu as duras mágoas e delirantemente dançou e voltou a sorrir
Sim, foi diante daquele imenso mar, tendo apenas as estrelas como únicas testemunhas, que juramos um pacto de amor eterno.
Ali, diante de Deus, diante do mar, entrelaçados num forte abraço,nós entoamos bonitos cânticos, rezamos de mãos dadas a sublime oração da Ave Maria e a do glorioso São Francisco de Assis.
Festejamos como nunca, como duas crianças inocentes a entrada de um novo ano e o recomeço de nossas tristes vidas.
Acredite estava escrito nos céus que duas almas atormentadas naquele dia se unissem para enfrentar as difíceis provas que viriam.
Hoje eu quero dançar, sorrir e cantar, fazer um brinde aos nossos anjos guardiões, agradecer especialmente ao Supremo Criador por ter guiado os nossos passos e também ao imenso mar onde tudo, tudo começou.
Um brinde a você minha fiel amiga.
Texto:Nelson Barh
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