Há quem diga que aquele(a) que nunca teve um amor na vida...
não viveu! Acredito que, ao longo da vida, todos nós acabamos gostando de alguém ou de
algo, quer seja: os nossos familiares; nossos amigos; uma determinada
pessoa especial; nossos animais; uma música marcante, etc. Agora confesso que,
graças a Deus, nunca tive a tal de "paixonite aguda”. Trata-se de uma
doença corrosiva que aniquila, que maltrata e acaba destruindo o nosso
amor-próprio. Ela é tão prejudicial que transforma tanto um homem, quanto uma
mulher, num verme rastejante, insuportável e digno de pena.
Posso ainda dizer que o amor é um sentimento calmo e bem equilibrado; que o ódio é algo profundamente cego e irracional e também que a paixão é um fortíssimo desejo carnal que precisa ser saciado através do sexo ou não. Todavia, a tal paixonite aguda é a paixão elevada ao grau máximo do delírio, da insanidade; ela chega a ser uma grande incógnita. Aparenta ser um desejo mórbido de posse e até de carência afetiva, de total insegurança, de imaturidade. As pessoas ficam repetitivas, chatas, grudentas; parecem carrapatos. Sendo que, quase sempre, tais pessoas quando não são correspondidas ficam apáticas e chegam ao ponto de cometer atos extremados.Nelson Barh.
Posso ainda dizer que o amor é um sentimento calmo e bem equilibrado; que o ódio é algo profundamente cego e irracional e também que a paixão é um fortíssimo desejo carnal que precisa ser saciado através do sexo ou não. Todavia, a tal paixonite aguda é a paixão elevada ao grau máximo do delírio, da insanidade; ela chega a ser uma grande incógnita. Aparenta ser um desejo mórbido de posse e até de carência afetiva, de total insegurança, de imaturidade. As pessoas ficam repetitivas, chatas, grudentas; parecem carrapatos. Sendo que, quase sempre, tais pessoas quando não são correspondidas ficam apáticas e chegam ao ponto de cometer atos extremados.Nelson Barh.